Robôs se rebelaram contra o comunismo na china.

Os “chatbots” são robôs que interagem com seres humanos, tendo como principal objetivo responder a perguntas. No Brasil, empresas de segmentos diversos contam com esse tipo de tecnologia. Exemplos expressivos são banco Bradesco e Magazine Luiza.

A Inteligência Artificial da instituição financeira foi considerada a primeira atendente virtual do segmento. Bia está apta a responder mais de 5.000 perguntas por hora sobre cerca de 60 serviços. Já Lu foi eleita pelo público o melhor bot na categoria de serviços. Ela é uma assistente pessoal que auxilia nos processos de pós-venda e atendimento da rede de varejo.

Do outro lado do mundo, um caso curioso ocorreu no site chinês QQ, em 2017. Dois modelos de I.A se rebelaram contra o sistema socioeconômico. Os robôs, batizados de BabyQ e XiaoBing, foram interrogados sobre um dos temas mais importantes no país, e foi aí que o embaraço teve início.

Segundo imagens, no momento em que foi perguntado ao corajoso BabyQ se gostava do Partido Comunista, imediatamente ele respondeu que “não”. Além disso, quando escreveram “Viva o Partido Comunista!”, o bot replicou: – “Você acha que um sistema político corrupto e inútil pode sobreviver por muito tempo?”.

O outro robô, XiaoBing, mais diplomático, desviava o assunto a todo momento quando era indagado sobre o comunismo. Porém, não titubeou ao declarar que seu sonho era viver nos Estados Unidos.

Historicamente, empresas de grande porte – como Facebook e Twitter – sofreram constrangimentos promovidos por suas inteligências Artificiais. Houve casos em que elas usaram palavrões e até criaram seu próprio “idioma”. Porém está tecnologia vem evoluindo ao longo dos anos e estará cada vez mais presente em nosso cotidiano.

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